O ex-chefe do setor de almoxarifado da Câmara de Cuiabá, Renan Moreno Lins Figueiredo, que foi denunciado pelo Ministério Público pelos crimes de peculato e formação de quadrilha, era funcionário lotado no gabinete de João Emanuel (PSD) até o dia 25 de abril, data em que o social-democrata teve o mandato cassado por quebra de decoro parlamentar.
Coube ao presidente da Casa, Júlio Pinheiro (PTB), exonerar Renan e outros 10 servidores lotados no gabinete de Emanuel. As demissões foram assinadas por Pinheiro no dia 28 de abril com efetio retroativo ao dia 26. As publicações circularam Diário Oficial de Contas do Tribunal de Contas do Estado (TCE) na edição do dia 29 de abril.