No dia do sexo, uma homenagem a Samantha, de “Sex and The City”, Charlie, de “Two and a Half Men”, e uma galera que curte sem medo de ser feliz
Neste dia (6) é comemorado o dia do sexo e aproveitamos esse momento para listar os personagens da cultura pop que mais fazem sexo.
A relação desses personagens com sua libido e a maneira como eles usam o sexo para dimensionar suas relações pessoais são questões abordadas na lista do iG Gente a seguir.
Hank Moody (David Duchovny) em “Californication”
O escritor fracassado vivido por David Duchovny na série (2007-2014) faz o gênero macho frágil do tipo que não resiste a um rabo de saia, é incrivelmente charmoso, bom de sexo, mas extremamente imaturo emocionalmente.
A série, disponível na Netflix e no Globoplay, tem muitas cenas de sexo e aposta no erotismo para mostrar essa rotina errante de Hank, para quem o sexo é o elemento mais constante de sua vida.
Joey Tribbiani (Matt LeBlanc) em “Friends”
O ator meio burro, mas gente fina de “Friends”, tem uma arma fatal para a conquista. A frase “How are You Doing?” (Como você está?) e parece ser a pessoa que mais faz sexo no planeta, principalmente quando a referência é Chandler (Matthey Perry), com quem divide o apartamento por boa parte da série, que durou entre 1994 e 2004.
O tom é mais cômico e a vida sexual de Joey tem mais relevância narrativa nas primeiras temporadas, mas ainda assim o astro de “Days of Our Lives” (a novela que o ator estrelava no seriado) merece um lugar nessa lista.
Samantha Jones (Kim Catrall) em “Sex & The City”
Em uma época em que a sexualidade feminina era abordada como um dos maiores tabus sobre sexo, Samantha Jones virou um símbolo e tanto. Partidária do sexo por prazer, a personagem era a mais autêntica do quarteto da série da HBO que marcou época. Entre 1998 e 2004, período em que a série foi produzida, era Samantha, que levou até Sonia Braga para a cama, quem promovia os mais interessantes debates provocados pelo programa.
Nola Darling (DeWanda Wise) em “Ela Quer Tudo”
Produzida por Spike Lee para a Netflix a partir de seu próprio filme, “Ela Quer Tudo” mostra a vida de Nola, que tem três relacionamentos simultâneos e prioriza sua satisfação sexual a dos parceiros. A personagem está muito à vontade com a própria libido e todos os homens que entram na sua vida adoram o desafio de decifrá-la. A série tem duas temporadas.
Fleabag (Phoebe Waller-Bridge) em “Fleabag”
O luto pode ser um gatilho para uma relação não saudável com sexo ? Esse é o ponto de partida da deliciosamente sarcástica “Fleabag”, cuja protagonista aborda a prática sexual como válvula de escape para os problemas emocionais que tenta evitar. Isso não quer dizer que ela não seja extremamente física, sexual e que obtenha (muito) prazer de suas desventuras sexuais. As duas temporadas da série estão disponíveis no Amazon Prime Video.
Jules (Hunter Schafer) em “Euphoria”
Personagem mais iluminada da série da HBO que mostra a intensa vida de um grupo de adolescentes de um subúrbio de classe média nos EUA, Jules é uma mulher trans que explora sua sexualidade em encontros fortuitos com homens mais velhos. Ela acaba se apaixonando por uma menina, a protagonista Rue (Zendaya) e descobrindo que também pode ter prazer em relações com o sexo feminino.
Villanelle (Jodie Cormer) em “Killing Eve”
Não é comum piscopatas mulheres. Pelo menos no contexto da cultura pop e justamente por isso Villanelle, a serial killer cínica de “Killing Eve” é tão sedutora. Sua libido é outro elemento narrativo poderoso na série criada pela mesma Phoebe Waller-Bridge de “Fleabag”. Bissexual, ela costuma ceder a seus desejos sem grandes ponderações e todo o cerne da trama pode ser explicado a partir desta perspectiva.
Lúcifer (Tom Ellis) em “Lúcifer”
O diabo em pessoa também gosta de sexo e, claro, utiliza de tudo e qualquer subterfúgio para atrair aqueles que lhe agradam para uma noite ou uma rapidinha de luxúria. Criada pelo mesmo Tom Kapinos responsável por “Californication” , a série usa e abusa do corpo malhado de Tom Ellis, mas tem menos cenas sensuais do que a trama protagonizada por Duchovny.
Hannah (Lena Dunham) em “Girls”
Bipolar e egocêntrica, a protagonista da série que deu voz a toda uma geração hipster tem uma relação difusa com seu corpo, mas jamais ofertou qualquer predisposição de sublimar sua sexualidade. Ao longo das seis temporadas de “Girls” (2012-2017), a protagonista se masturbou, transou com desconhecidos, experimentou posições com o namorado Adam (Adam Driver), julgou muito a vida sexual das amigas e recriminou quando era ela o objeto de julgamento.
Charlie Harper (Charlie Sheen) em “Two & Half Men”
Criado à imagem e semelhança do próprio Charlie Sheen, o personagem é o tipo bon-vivant que só pensa em sexo , de preferência com mulheres bem mais jovens do que ele, bebidas e em dormir. A série, que eventualmente perdeu seu protagonista, se construiu em cima dessa dinâmica e da relação de Charlie com o irmão, um tipo loser, e o sobrinho que vão morar com ele.
Link deste artigo:https://gente.ig.com.br/cultura