quarta-feira, 15/05/2024
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Amanhã 12 DE NOVEMBRO – Centrais e movimentos sociais se unem e voltam às ruas de Cuiabá

Em Cuiabá, como em todo o país,  12 de novembro é DIA NACIONAL DE LUTA contra o fato previdenciário e pela correção da tabela do Imposto de Renda. As Centrais Sindicais e os movimentos sociais se unem e realizam Ato Públic, às 10h, em frente ao prédio do INSS. 

 

Para o presidente da CUT/MT, João Luiz Dourado, o fator previdenciário, criado em 1999, por Fernando Henrique Cardoso, é um critério maléfico aos trabalhadores/as .   “É uma forma injusta de calcular a o valor das aposentadorias que provoca perdas salariais até de 40% aos trabalhadores. Prejudica, especialmente, os trabalhadores que ingressam muito jovens no mercado de trabalho”, explica o bancário. O fator previdenciário considera  o tempo  de  contribuição,  idade  e expectativa  de  vida para  calcular  o  valor  das aposentadorias.

 

“As/os trabalhadores/s exigem o fim do fator previdenciário  que  é  nocivo  ao/à  trabalhador/a,  à  sociedade  brasileira  e  ao  desenvolvimento  do  País. Acabar com o fator é fazer justiça com os jovens, é pensar nas novas gerações sob dois aspectos. Aposentando que começa trabalhar ainda bem jovens e principalmente, gerando mais posto de trabalho”, argumentou o presidente da CUT/MT.

 

Imposto de Renda

Os/as trabalhadores/as querem a correção da tabela do imposto de Renda Já!  Segundo estudos do DIEESE, a correção da tabela pela inflação (IPCA) de 1996 a dezembro de 2013 (61,24%), elevaria os atuais limites de isenção de todas as faixas de renda. A CUT e as demais centrais reivindicam a correção da tabela e, também, a criação de uma nova faixa de tributação para rendas muito elevadas. Quem ganha  menos deve  pagar  menos; quem ganha  mais deve  pagar Mais.

 

Pauta defendida pelas Centrais Sindicais:

·         Fim do Fator Previdenciário;

·         Correção da Tabela do Imposto de Renda;

·         Redução da Jornada de Trabalho para 40 horas semanais;

·         Contra o PL 4330, PL da terceirização;

·         Pela justa correção do FGTS;

·         Regulamentação da Convenção 151 da OIT, sobre o direito à negociação dos servidores públicos;

·         Fim do Trabalho Escravo;

·         Reforma Agrária e fortalecimento da agricultura familiar;

·         Regulamentação do emprego das/os trabalhadoras/es domésticas/os;

·         Aprovação da Saúde +10 (PLP 321/2013);

·         Contra a privatização do Pré-Sal;

·         Redução dos juros e do Superávit Primário;

·         Ratificação da Convenção 158 da OIT, pelo fim da demissão imotivada;

·         10%  do  PIB  para  Educação.

 

Mais informações:

– Presidente da CUT/MT,  João Luiz Dourado – 9962 3615

– Sec. de comunicação da CUT/MT,  Robinson Ciréia – 8429 4993

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Parmenas Alt
Parmenas Alt
A estrada é longa e o tempo é curto. Não deixe de fazer nada que queira, mas tenha responsabilidade e maturidade para arcar com as consequências destas ações.
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