terça-feira, 28/05/2024
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Assassino do taxista ainda está foragido

A Polícia ainda não tem pistas do assaltante que executou o taxista Ideraldo de Andrade Vieira, de 44 anos, morto com um tiro na cabeça anteontem à tarde no Parque Atalaia, em Cuiabá. Um suspeito chegou a ser detido, mas acabou liberado porque o resultado do exame residuográfico (que comprova se a pessoa atirou recentemente) foi negativo. O latrocínio (roubo seguido de morte) ocorreu por volta das 15 horas, às margens do rio Cuiabá.

O criminoso se passou por passageiro e combinou uma corrida desde um supermercado na avenida Tenente-Coronel Duarte, onde está localizado o ponto da vítima, até o local do crime. Ao chegar às margens do rio Cuiabá, nos fundos do Parque Atalaia, o criminoso assassinou o taxista com vários tiros e iniciou a fuga, dirigindo o taxi Corsa branco.

Entretanto, segundo policiais da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), a fuga do criminoso durou pouco tempo, pois assim que ele atirou e ia fugindo no táxi, deparou-se com um motociclista que tinha ido ao bairro fazer uma cobrança.

Dirigindo de forma perigosa, o assaltante por pouco não atropela o cobrador. Ao virar a esquina o motoqueiro, que quase foi vítima de atropelamento, avistou o cadáver, deduziu que o motorista atrapalhado era o autor do crime e saiu em perseguição ao assaltante, que por sua vez decidiu abandonar o carro e fugir a pé.

Por coincidência, um rapaz entrou num ônibus de forma apressada e foi confundido com o criminoso. O suspeito chegou a ser levado até a DHPP. Como não havia nenhuma prova de seu envolvimento no crime, acabou sendo liberado. “O rapaz saiu do São Gonçalo, onde visitava a avó, e ia para o Santa Isabel, onde mora”, explicou a chefe de operações da DHPP, policial civil Aparecida Behmer.

O criminoso teria fugido por uma das ruas do bairro e se escondido em alguma casa desocupada. Os policiais também não localizaram o revólver usado no assassinato. Uma das suspeitas é que o criminoso conhecia o bairro e seja morador nas proximidades. O assassinato é um crime de latrocínio, pois o criminoso ia fugir com o carro da vítima.

DC

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Parmenas Alt
Parmenas Alt
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