quarta-feira, 15/05/2024
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Combustível usado por deputados de MT daria para 232 voltas na Terra, aponta MP

O procurador-geral do Minist&eacuterio P&uacuteblico de Contas (MPC), Alexandre Deschamps, quer saber como a Assembleia Legislativa conseguiu gastar, somente em 2015,&nbspum milh&atildeo de litros de combust&iacutevel. A quantidade seria suficiente para dar 232 voltas no planeta Terra.

Apesar de o estado ser de dimens&otildees continentais, esse volume [de combust&iacutevel] chama a aten&ccedil&atildeo. Queremos saber se todo esse consumo est&aacute relacionado &agraves atividades parlamentares, aponta o chefe do MPC.

Segundo o procurador, os problemas podem estar no uso de tickets para o abastecimento da frota, atualmente com 309 ve&iacuteculos.

&Eacute que mesmo ap&oacutes recomenda&ccedil&atildeo do Tribunal de Contas do Estado (TCE) para que a Assembleia abandonasse a modalidade e optasse por um sistema automatizado, ou seja, mais seguro, os parlamentares mantiveram a mesma forma de compra.&nbsp

As irregularidades relacionadas s&atildeo devido uma falha no sistema de controle de combust&iacuteveis que era realizado por meio de tickets. Por&eacutem, o gasto ao longo de 2015 se mostrou muito excessivo, em torno de um milh&atildeo de litros, argumentou o procurador.

Por unanimidade, o Tribunal de Contas do Estado (TCE) determinou uma tomada de contas especial &nbspe pediu a entrega de toda documenta&ccedil&atildeo que comprove os gastos de combust&iacutevel em um prazo de 30 dias.

O procurador-geral da Assembleia Legislativa, Gregory Maia, informou que n&atildeo h&aacute conflito de interesses entre Parlamento e Minist&eacuterio P&uacuteblico de Contas, por isso, a documenta&ccedil&atildeo ser&aacute entregue.

A Assembleia est&aacute ciente e vai tentar justificar, na medida do poss&iacutevel, o gasto, informou o procurador da Assembleia.

Esta n&atildeo &eacute a primeira vez que o TCE encontra irregularidades nas contas da Assembleia. Foi exatamente por causa desses gastos excessivos que, em 2011, o Tribunal pediu que a Casa substitu&iacutesse o uso de tickets por um sistema automatizado, o que s&oacute aconteceu esse ano.

Atualmente n&atildeo &eacute mais no ticket. Houve a contrata&ccedil&atildeo de uma empresa onde o consumo de combust&iacutevel est&aacute sendo mais criterioso e fiscalizado por interm&eacutedio de cart&atildeo, disse Maia.

Segundo o Minist&eacuterio P&uacuteblico de Contas, as irregularidades ocorreram durante as gest&otildees de Jos&eacute Geraldo Riva (sem partido), Guilherme Maluf (PSDB) e Mauro Savi (PSB).

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Rep&oacuterterMT

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Parmenas Alt
Parmenas Alt
A estrada é longa e o tempo é curto. Não deixe de fazer nada que queira, mas tenha responsabilidade e maturidade para arcar com as consequências destas ações.
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