segunda-feira, 29/04/2024
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Hoje tem peça nacional A Moça Mais Bonita do Rio de Janeiro no Cine Teatro Cuiabá

 

Nesta terça-feira (23.10) o Cine Teatro Cuiabá recebe a montagem nacional “A Moça Mais Bonita do Rio de Janeiro”. Mostrando uma cidade menos caótica e mais romântica, a comédia dramática volta à época em que se adoecia de amor na cidade maravilhosa. As apresentações acontecem em dois horários: às 19h e às 21h. Os ingressos têm valor promocional: 10 reais e 05 reais (meia).

 

O espetáculo estreou em junho de 2011, em curta temporada na Caixa Cultural – Teatro de Arena, com grande sucesso de público e crítica. Dirigida por Pedro Paulo Rangel, a peça tem adaptação do dramaturgo e ator Augusto Pessôa e traz no elenco Rodrigo Lima, René Stern e, o próprio Augusto Pessôa. O texto original pertence à obra do dramaturgo e jornalista Artur Azevedo.

 

Ambientada no Rio de Janeiro de 1875, a comédia conta o drama romântico de Fadinha que, apaixonada por Remídio, é impedida de viver seu amor, pela mãe que a quer casar com um homem rico! A peça tem 60 minutos de duração e classificação etária livre. Os ingressos estão à venda no Ingresso.com, e na Bilheteria do CTC, na terça-feira, das 14h até o início das apresentações.

 

Sinopse

 

Em 1875, Fadinha é uma jovem de beleza extraordinária, no auge de seus 18 anos, filha de um funcionário público, que se apaixona por Remígio. Ele, um homem com poucos dotes físicos e nenhum dinheiro no bolso, é colega de trabalho na repartição onde o pai de fadinha trabalha. Apesar de não compreender o que a linda moça enxergou naquele homem, seu pai vê com bons olhos o relacionamento, já que Remígio tem bom caráter e seria um excelente marido. Já a mãe de Fadinha acredita que a filha poderia tirar proveito de sua beleza e conseguir um partido melhor. Cortejada por homens de toda a parte do Rio de Janeiro, Fadinha mantém-se fiel a Remígio até mesmo com as investidas feitas pelo Barão de Moreira, homem rico e por quem a mãe de Fadinha tem grande apreço. A morte de seu pai é o estopim para que sua mãe tente separar Fadinha de Remígio e jogá-la nos braços do Barão de Moreira.

 

O Diretor

 

Pedro Paulo Rangel é ator, diretor, tradutor, arranjador e letrista. Acumula diversos prêmios em sua carreira, como Molière (1982, 1989, 1994); Governo do Estado (1974); Shell (1994 e 2005); Qualidade Brasil (1994); Cultura Inglesa (1995) e Candango (2002). Iniciou a carreira no teatro em 1968, atuando na peça “Roda Viva”, de Chico Buarque de Hollanda, sob direção de José Celso Martinez. De lá pra cá acumula cerca de 40 espetáculos em seu currículo, entre eles o recente “A Eva futura” e outros sucessos como “Soppa de Letra”, “O Mercador de Veneza”, “A Aurora da minha vida”, “Os Saltimbancos”, “O Beijo no Asfalto”, entre outras. Na televisão fez a sua estreia em 1969 na Rede Tupi na novela Super Plá. Participou de diversas produções e atualmente pode ser visto no seriado dominical “Batendo Ponto”.  No cinema, desde a sua estreia, em 1970, participou de dez filmes. Seu último papel foi em “Chico Xavier”.

 

O Autor e Ator

 

Augusto Pessôa é dramaturgo, escritor, ator, cenógrafo, figurinista, arte-educador e contador de histórias. Como escritor fez a organização de contos de Artur Azevedo em “Contos de humor”, além de ter publicado os livros “Histórias de Natal”, “Histórias de Bruxas”, “Malasartes! – Histórias de um camarada chamado Pedro” e “Felizes para sempre”. Autor do espetáculo “A Moura Torta”, e de adaptações teatrais como “Contador de Histórias”, “Maria Borralheira”, “O rei doente do mal de amores” e “Malasartes”. Concorreu ao prêmio de melhor texto no Premio Maria Clara Machado, em 2002, e ganhou o prêmio de melhor pesquisa no XXVI FESTE, também em 2002. Como ator participou de diversos espetáculos, entre eles: “Ubu – Rei”, “Cabaré Valentin”, “A Disputa”, “Confidências” e “A Moura Torta”.

 

Os atores

 

Rodrigo Lima é ator, compositor, diretor musical e violonista. Participou de diversos festivais de teatro. Indicado ao Prêmio Shell de Teatro, em 2003, pela trilha original da peça “Comoção”. Premiado nas categorias ator e música no XXVI FESTE com peça “Maria Borralheira”, em 2002, onde também foi indicado nas mesmas categorias no prêmio Maria Clara Machado. No cinema atuou nos filmes “Cavalhadas de Pirenópolis” e “Noel – Poeta da Vila”. Na televisão atuou na minissérie “JK”, de Maria Adelaide Amaral e Alcides Nogueira, das novelas “Laços de Família e “O Beijo do Vampiro” e do programa “Os Normais”.


René Stern é ator de formação e estreou no teatro em 1993 com um texto escrito por Artur Azevedo “O Teatro a Vapor”. De lá pra cá participou de diversas montagens, entre elas: “Sonho de uma noite de verão”, “Salomé” e “De Cima para Baixo”.

 

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Parmenas Alt
Parmenas Alt
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