quinta-feira, 06/06/2024
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O que dizem sobre as Previsões para 2014

Se 2013 foi um ano tenso, 2014 vai manter essa tensão, mas apresentar alternativas surpreendentes para os impasses que parecem estar freando o desenvolvimento do mundo.

Ele vai funcionar como um jogo de estratégia que vai ser vencido por quem conseguir unir a coragem com o bom senso.

Por quem enxergar novos caminhos sem perder de vista conquistas importantes que já foram feitas.

Para começar, 2013 foi regido por Saturno, um planeta conhecido como “o grande maléfico”, e 2014 vai ser regido por Júpiter, o “grande benéfico”.

Júpiter é o pai de todos os deuses, o planeta que rege a filosofia, a ética, as coisas que nos inspiram confiança e em que podemos acreditar. O grande juiz e o grande legislador.

Uma influência positiva que leva do conhecimento à sabedoria. Mas quem tentar usar estas qualidades sem estar devidamente preparado corre o risco de ultrapassar limites e de se sentir acima das leis.

 

Por causa da regência de Júpiter, o protagonismo do Judiciário vai continuar forte em 2014, mas não podemos esquecer que ele está começando o ano num signo onde está exaltado: Câncer, enquanto começou o ano passado muito fraco, no seu signo de exílio, Gêmeos.

As fortes tensões que marcaram 2013 vão reaparecer, mas num outro nível de desenvolvimento. Como se continuássemos escalando uma montanha íngreme, mas já alcançamos uma altura que permite enxergar novos horizontes.

Como sempre, começamos examinando o céu do dia 20 de março, o céu do ano novo astrológico. O equinócio de primavera para o hemisfério norte e o equinócio de outono para o hemisfério sul. O momento do ingresso do Sol no signo de Áries. O mapa astral do ano.

À primeira vista, o mapa é parecido com o do começo do ano passado. A figura que chama mais atenção é o triângulo vermelho, a quadratura em T que põe em lados conflitantes a pose autocrática de Júpiter, o poder transformador de Plutão e o espírito libertário de Urano.

No ponto mais alto desta quadratura está Urano, o senhor da liberdade que no ano passado provocou terremotos e rebeliões. Mas no começo de 2013 ele estava enfrentando a Lua e Plutão. Nesse ano, no lugar da Lua está a figura imponente de Júpiter.

Judiciário continuará em destaque em 2014

Nesta configuração está uma das mais importantes diferenças maior entre um ano e outro. Em 2013, quem movia e estimulava os rebeldes era uma emotiva e quase infantil Lua de Câncer. Em 2014 este lugar está sendo ocupado por Júpiter que, com a ajuda de Plutão, insiste de maneira enérgica para que Urano aceite a hierarquia que organiza o mundo.

As rebeliões não vão terminar, mas vão mudar de qualidade. Por causa da Lua em Escorpião em conjunção com Saturno, os movimentos que surgiram de uma explosão emocional vão agora sofrer as influências de emoções mais maduras e enfrentar questionamentos mais profundos e racionais. Quem no ano passado saiu para rua sem pensar em consequências, agora vai querer saber direitinho em que direção está caminhando ou para onde está sendo levado.

Mas é difícil que um planeta com as características libertárias de Urano, instalado no signo de Áries, que é o território de Marte, o deus da guerra, preste atenção às sugestões que recebe dos seus companheiros de quadratura.

Aparece aí a diferença mais significativa entre 2013 e 2014: a mudança de signo de Marte. No início do ano passado ele estava fortíssimo no signo que ele mesmo rege, Áries, em conjunção com o explosivo Urano. Nitroglicerina pura.

No mapa do início desse ano ele aparece no signo oposto, Libra, em conjunção com o nódulo solar norte. A “cabeça do dragão”, um ponto sensibilíssimo do mapa que está ligado aos relacionamentos.

Neste lugar, Marte está no signo do seu exílio, onde precisa muito da presença do outro, nem que seja para brigar. Marte vai participar do eclipse solar de 15 de abril, que vai traçar um quadrado no céu e tornar ainda mais complicada a sua incômoda posição.

Ao mesmo tempo em que surge uma crise, Marte e o Nodo Norte no signo de Libra vão propor soluções de compromisso, de consenso, entre o “eu” de Áries e o “tu” de Libra.

É aí que aparece a importância das estratégias e da diplomacia. Logo depois, no dia 20 de abril, Júpiter realiza simultaneamente a quadratura com Urano e a oposição com Plutão, tornando exata a quadratura em T, enquanto Marte transforma a quadratura num quadrado cósmico.

Este talvez seja uma dos momentos mais tensos do ano.

As manifestações e revoltas políticas continuarão em 2014, com um melhor direcionamento

Durante o transcurso do ano, os dois planetas sociais, Júpiter e Saturno, vão entrar em signos de fogo, reforçando a necessidade de formular uma definição da individualidade sem menosprezar a existência do próximo.

Mercúrio em exílio em Peixes, em conjunção com Netuno e em trígono com Júpiter, vai tentarcompreender a realidade de maneira intuitiva, mais do que racional.

Marte, que começa o ano retrógrado, fica direto no dia 20 de maio no nono grau de Libra. Em 26 de julho entra em Escorpião e se encontra com Saturno. A partir de 13 de setembro transita por Sagitário.

O retorno de Saturno ao meio do céu do mapa do Brasil diz que nossa atual democracia vai ser testada no que tem de forte e no que tem de incompleto

O céu do Brasil em 2014

É neste signo que o deus da guerra vai estar na época das eleições.

Neste momento, em vez de aumentar a tensão de uma quadratura, vai formar um trígono com Urano, que está em Áries, e com Júpiter, que está em Leão, em conjunção exata com a Vênus do mapa astral do Brasil.

Por incrível que pareça, as eleições vão acontecer em clima de festa ou, pelo menos, de grande expectativa. De todos os lados. Todo mundo otimista demais.

Outro problema que aparece nessa época é a quadratura de Netuno com a conjunção entre a Lua e Júpiter do mapa do Brasil.

Esta configuração, que na verdade atua durante todo o ano, tanto pode indicar problemas climáticos, que vão afetar em primeiro lugar a agricultura, como uma saturação por parte do povo brasileiro do excesso de discursos “marqueteiros”.

Não podemos esquecer que, também durante todo o ano, Saturno vai estar no ponto mais alto do mapa do Brasil. Em astrologia mundial esta casa representa o governo, os governantes e todos os que pretendem ocupar este lugar.

Esta presença de Saturno chama a atenção para o fechamento de um ciclo importantíssimo para a nossa história. Saturno também estava neste ponto na campanha das diretas, na eleição de Tancredo pelo colégio eleitoral e na chegada de Sarney, que marcou o fim do regime militar.

O retorno de Saturno ao meio do céu do mapa do Brasil diz que nossa atual democracia vai ser testada no que tem de forte e no que tem de incompleto. A discussão sobre a lei da Anistia vai ser retomada, mas o que vai estar realmente em jogo vai ser o modelo de Estado que queremos.

Seja quem for o eleito, ou eleita, vai ser alguém que trabalhou duro e se mostrou competente. E vaienfrentar uma crise logo depois das eleições porque, a partir de 26 de outubro, Marte vai entrar em Capricórnio e se encontrar com Plutão. Juntos, os dois vão novamente enfrentar Urano e podem provocar uma rebelião séria.

 

Pode ser que só depois do dia 20 de fevereiro de 2015, quando Marte junto com Vênus entrar no signo de Áries, a gente consiga ver com clareza as soluções que foram propostas pelo eixo Áries/Libra, o compromisso que gera a paz. E isso não vale só para nós. Vale para o mundo.

 

 

 

 

 

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Parmenas Alt
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