sábado, 27/04/2024
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Quando só se pensa em sexo, o que fazer? Mais sexo!

Acompanho o blog desde o inicio, gosto de ler as histórias, que me excitam muito… Naquele dia eu já estava com um tesão anormal e comecei a reler um post do blog, a história da rapidinha de 20 minutos. Aquilo me enlouqueceu mais.

 

Pronto, eu tinha que fazer alguma coisa.

 

Passei em casa no horário de almoço (moro perto do trabalho), tomei um banho correndo e liguei para o cara com quem tenho saído (ele tem 18 anos e é universitário, eu tenho 25). Fui logo intimando:

 

– Tá em casa? Tô chegando ai e você tem 20 minutos pra me comer! (Era como na historia da Mariana, pensei!)

 

Fui entrando no ap e sem pensar caí direto com a boca e comecei a chupá-lo. Nem tiramos a roupa, só jogamos um pano no chão e transamos ali mesmo. Ele me pegou de quatro e me chamava de cadela. Enquanto me comia e me batia, com força, gozei rapidinho. Ele ficou em pé, me segurando pelos cabelos, e gozou na minha boca.

Voltei para o trabalho, poucos minutos atrasada. E continuei com tesão. Excitada a tarde toda, só pensava em sexo.

 

Quando cheguei em casa, tomei um banho e resolvi fazer uma faxina para tentar pensar em outra coisa, mas… O meu ex-ficante, que é uma delícia na cama, me ligou e me chamou pra jantar na casa dele e relembrar os velhos tempos!

 

Ai ai ai, meu tesão explodiu de novo e não pensei duas vezes. Coloquei um vestido soltinho e bem decotado, com um fio dental vermelho. Eram 21h30 quando cheguei lá, Ele é designer e tatuador, tem 33 anos, e havia me prometido um vinho para comemorar a minha nova tattoo, que ele havia feito semanas antes.

 

Ele é bom papo, e tals, mas eu estava muito excitada e assim que cheguei já fui provocando. Levantei “sem querer” um pouco do vestido e ele ficou louco! Me encostou em pé e de colocou de cara na parede, me beijava, me apertava. Tirou o pênis pra esfregar na minha bunda e na vagina, mas sem colocar (ele adora ficar roçando e me vendo louca pra ser comida, louca de tesão).

 

Então fiquei de joelhos e comecei a chupá-lo. Fomos para uma poltrona, sentei com uma perna em cada braço, ficando aberta. Ele intercalava, me chupava e depois me fazia chupá-lo e depois dava uma estocada. Ficamos brincando um pouco assim, até irmos para o vinho e terminarmos o jantar.

 

Mas até lá ficamos brincando. No fogão, na pia e na mesa da cozinha, um não deixava o outro gozar, e a tensão e vontade de realmente transar aumentavam cada vez mais. Até que fomos para o quarto e, aí sim, ele me pegou de quatro como um louco e gozamos… Voltei a me sentir a cadela como no horário de almoço e pensei “putz, nunca tinha dado pra dois caras diferente no mesmo dia…!”

 

Por volta da 1:30 ele me levou em casa. Aproveitei para chupá-lo o caminho todo e quando ele parou no meu portão, gozou na minha boca. Engoli como sobremesa.

Entrei em casa e me dei conta que… Ainda estava com tesão! Qual não foi minha alegria ao ver uma mensagem do meu ficante (o universitário do horário do almoço). Liguei. Ele estava na minha sala em 10 minutos.

 

Eu juro que achei que não fosse dar conta, mas que nada. Estava com mais tesão ainda. Transei enlouquecidamente.

 

Já não estava aguentando mais quando pedi para parar. Além do mais, estávamos fazendo muito barulho, disse que corríamos o risco de acordar o prédio todo. Mas o meu universitário falou que adorava me ver pedindo para parar e foi então que eu recebi o melhor anal da minha vida. Ele enfiou tudo de uma vez e me fez gritar e gozar, apesar da dor do pau dele fundo em mim. Quanto mais eu dizia que estava doendo e queria parar, mais ele me comia. Até que ouvi a vizinha bater no teto!!! Começamos a rir, e ele finalmente parou. Já estava amanhecendo e precisávamos dormir.

 

Conclusão da história na manhã seguinte: nunca tinha sentido um tesão tão grande e insaciável. E foi motivado pela história que li no blog, pensei de novo! Dei pro meu ex-ficante e para o atual como uma louca, parecia uma cadela no cio. Acordei dolorida, verdade, mas completamente satisfeita.

 

O “porém” foi quando saí do quarto. Descobri que tinha, de fato, acordado o prédio todo. O bilhete embaixo da minha porta dizia: “Se este barulho terrível acontecer de novo, NÓS, aqui do prédio, vamos pedir para o proprietário te afastar. Isso é uma falta de respeito!

 

Meu pensamento final? Faria tudo de novo!

 

 

 

 

 

 

 

Por Juliana/PORXDOSEXO

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Parmenas Alt
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A estrada é longa e o tempo é curto. Não deixe de fazer nada que queira, mas tenha responsabilidade e maturidade para arcar com as consequências destas ações.
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